Segundo ele, em vários pontos da capital é possível ver orelhões danificados. A equipe de reportagem de A TARDE constatou o problema em telefones na Barra, Comércio e Estação da Lapa.
José Mauro Castro Rodrigues, assessor-técnico da Anatel de Salvador, destaca que, quando as normas não são cumpridas, a Anatel pode ser acionada pelo telefone 133 ou presencialmente, na sede regional da Bahia, que fica no Caminho das Árvores, nº 822. O horário de atendimento é das 8h às 18h.
O PGMU normatiza que toda localidade com mais de 100 habitantes tem direito a pelo menos um telefone público ligado 24 horas e capaz de realizar chamadas nacionais e internacionais. Em regiões com mais de 300 habitantes, o plano estabelece a meta de três orelhões para cada grupo de mil pessoas.
A norma do PGMU também estabelece que pelo menos 2% dos aparelhos sejam adaptados para portadores de necessidades especiais. No caso dos deficientes visuais, o plano determina que todos os telefones públicos sejam adaptados com a tecla 5 em alto relevo indicando o centro do teclado e com os cartões telefônicos em braile, além da opção de, ao apertar a tecla # duas vezes, o usuário possa ouvir tons longos (dezenas) e tons curtos (unidades) para discar os números.
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