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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Definido cronograma para acelerar obras no aterro sanitário de Itariri

Nova reunião para discutir destino do aterro sanitário

Crédito: Ascom

Técnicos e engenheiros da Superintendência de Resíduos Sólidos da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder) e o secretário de Obras de Ilhéus, Marconi Queiroz, participaram de reunião na manhã desta terça-feira (20).

O objetivo foi discutir novas medidas para dar continuidade ao plano de requalificação e gestão do aterro sanitário do Itariri, em Ilhéus. Para isso, novo cronograma de ações foi montado visando acelerar as obras de recuperação no local.

O projeto envolve parceria entre a Conder e a prefeitura e nesta semana os técnicos da companhia estão em Ilhéus para acompanhar o andamento das obras e garantir que até o fim deste ano o local esteja adequado à proposta sanitária que já foi implementada em aterros de diversos municípios baianos pelo órgão.

Em Ilhéus, de acordo com o engenheiro-executivo de obras da Conder, Hamilton George, o trabalho consiste na recuperação das balanças para que possa ser feita a pesagem e o controle do lixo, a compactação do lixo nas células, a drenagem dos acessos, a recuperação dos queimadores de gases e das lagoas de tratamento do chorume.

Dentro do novo cronograma estabelecido durante a reunião, as obras deverão ser finalizadas até o fim deste ano. O engenheiro civil Gilmar Coelho, designado pela Conder, fica responsável em supervisionar as intervenções que já estão sendo reiniciadas.

Paralelamente ao andamento das obras, uma equipe será treinada por técnicos da Conder para coordenar o monitoramento de entrada e saída do lixo e a operacionalização da atuação dos catadores.

Na quarta-feira (21) a equipe se reúne às 15 horas com representantes da associação de moradores do bairro Hernani Sá para discutir o projeto de coleta seletiva, que também é um desdobramento da ação de recuperação do aterro e visa garantir a organização, por meio da criação de associações de badameiros. No local, galpões já foram construídos e parte das famílias já foi removida.

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