Após de diversos casos de violência registrados devido a pulseira do sexo, a Secretaria de Educação da Bahia, orientou as escolas públicas de todo o estado a proibir entre os alunos o uso do acessório, feito de silicone. A recomendação é válida a partir de hoje (8), mas a decisão final fica a critério da diretoria de cada instituição.
A dificuldade de proibir o uso, no entanto, deverá ser grande, uma vez que a moda pegou de tal jeito que, segundo muitos estudantes, o uso das pulseiras é obrigatório para que sejam aceitas pessoas nos grupos de amigos. Cada cor significa uma prenda que deverá ser paga por quem usa a pulseira para quem consegue arrancá-la do seu braço.
A atitude deve ter eco parecido na Rede Particular de Ensino estadual. Segundo o diretor do Sindicato dos Donos de Escolas, (Sinepe) Natálio Dantas, haverá uma reunião entre os diretores na semana que vem para deliberar sobre o tema.
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