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sexta-feira, 23 de abril de 2010

SEGUNDO A POLÍCIA: MULHERES BELÍSSIMAS DA ELITE ILHEENSE FORAM VÍTIMAS DE ESTUPRO

As supostas vítimas de Jarbas Gutierre, acusado de cometer estupros, são mulheres belíssimas da elite ilheense, garantiu ao Blog do Gusmão, o policial Luciano Rosário, um dos responsáveis pela investigação (clique aqui).

Os nomes são guardados no mais absoluto sigilo, dever do estado perante a lei, explicou o agente da polícia civil.

Duas declararam que foram conduzidas à praia do Cururupe, em 2007, depois de uma festa de camisas, e foram forçadas a se beijar. Com um revólver na cabeça, uma foi forçada a fazer sexo oral no criminoso.

Outra, depois de ser abordada na Faculdade de Ilhéus, conseguiu abrir a porta do carro e pular, ficando bastante machucada.

Outras afirmam que foram vítimas de atos libidinosos, onde o acusado pegava nos seios, chegando a tocar nas genitálias.

Ouvimos uma pessoa ligada ao acusado. Segundo ela, é estranho que só agora a polícia tenha decidido investigá-lo, sendo que ele frequentava a delegacia e era amigo de alguns policiais. A fonte nos contou, que no último carnaval, ocorreu um forte desentendimento entre Jarbas e André Viana (coordenador da 7ª COORPIN). O delegado presenciou ele sentando em uma cadeira, se passando por agente, usando um dos computadores da delegacia. O acontecimento  serviu de motivo para a abertura de um processo.

Jarbas nega a prática dos crimes e se diz perseguido, mas, até agora, não contou o motivo que justifique as represálias. Procuramos o seu advogado, que alegou não conhecer todo o conteúdo do inquerito, não estando em condições de fazer a defesa do seu cliente, no momento.

Segundo informações, o delegado André Viana demonstra muita segurança no caso, pois há vítimas de sobra, capazes de incriminar o acusado. “Ele foi condenado por estupro em São Paulo, além do mais, é inadmissível acreditar que mulheres abastadas financeiramente, algumas casadas, venham até a polícia, dar falso testemunho, para incriminar um inocente”, advertiu um dos policiais.

Em 7 de agosto de 2009, o código penal brasileiro passou a considerar como estupro, o que antes era chamado de atentado violento ao pudor. Portanto, forçar alguém a praticar atos libidinosos, é um estupro, mesmo sem conjunção carnal, independente do sexo da vítima.

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