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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Governo Municipal de Itabuna vai construir 2.000 casas populares

Projeto será lançado no dia da cidade

Crédito: Ascom
Uma parceria entre a Prefeitura de Itabuna, Construtora Norberto Odebrecht, LR Construtora, Caixa Econômica Federal, Coelba e Emasa deverá resultar na construção de 2.000 casas populares na área do antigo aeroporto, que está desativado, através do Programa Minha Casa, Minha Vida. O projeto será lançado oficialmente  em 28 de julho e as obras concluídas num prazo de 18 meses.
A proposta foi discutida pelo prefeito Capitão Azevedo, em visita à área do projeto em companhia dos secretários de Administração, Maurício Athayde; de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Marcelino e de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy; além do representante da Odebrecht, Joaldo Gomes Vieira; da LR Construtora, Geraldo Silva Lemos; da Coelba, Carlos Morais; da CEF, Marcos Vinícius Nascimento e o presidente da Emasa, Alfredo Melo.
Para o Capitão Azevedo, o projeto tem uma ampla dimensão social e deve beneficiar a milhares de famílias carentes, que vivem em situação de risco em áreas ribeirinhas e agora terão acesso a moradia digna, num verdadeiro resgate da cidadania.
Ele considera que o encontro entre representantes do governo municipal, das construtoras, Coelba e Emasa representa o primeiro passo para implementação do projeto de engenharia e de infraestrutura a ser encaminhado para a Caixa Econômica, a quem cabe o repasse dos recursos do PAC.
O engenheiro Joaldo Gomes Vieira, da Odebrechet, explicou que uma  reunião com representantes do governo e das empresas deverá servir para definição do projeto para implantação da infraestrutura e da execução das obras de construção civil. Ele acredita que o projeto estará pronto em 30 dias para seu encaminhamento ao agente financeiro e obtenção de recursos do PAC.
O gestor da Coelba em Itabuna, Carlos Morais, explicou que a empresa vai acompanhar a elaboração do projeto para dimensionar e cuidar da avaliação da viabilidade do fornecimento de energia, implantação da posteação, da rede de fios e iluminação pública.
Já o presidente da Emasa, Alfredo Melo, destaca a preocupação do governo com a questão da infraestrutura básica do projeto, ou seja, a implantação do abastecimento de água e esgotamento sanitário, uma exigência para qualquer empreendimento imobiliário em execução na cidade.

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