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| Ferrovia é prioridade para o governo do estado Crédito: Agecom |
A importância da manifestação dos conselhos gestores foi destacada pelo secretário Estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, durante reunião do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) da Lagoa Encantada e Rio Almada, no sábado (1º), na Pousada Serra Azul, em Ilhéus, para discutir a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol).
“Precisamos fortalecer todos os conselhos gestores. Por isso, pretendo participar de outras reuniões como esta e acompanhar o processo de gestão das Unidades de Conservação de todo o Estado”, enfatizou o secretário. A Câmara Técnica do Conselho debateu as propostas de recomendações condicionantes e, dentro de dez dias, os conselheiros deverão encaminhar à Sema e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) a manifestação contra ou a favor da Fiol.
O gestor da APA Lagoa Encantada e Rio Almada, Marco Aurélio Souza Silva, disse que o projeto trará benefícios para a região. “Com a instalação da ferrovia, reduziremos o número de caminhões que trafegam nas estradas, além de ser um meio de transporte mais ecologicamente correto”.
O superintendente regional da Valec, Nevile Barbosa, destacou a força econômica que será gerada a partir da construção da Fiol. “Essa é uma região com uma economia debilitada e que precisa de um projeto desse porte. A ferrovia não será importante apenas para o estado, mas para todo o Brasil. Além de ser mais eficientes tanto do ponto de vista de logística quanto ambiental, tornará a produção do Brasil mais barata e mais competitiva”.
Importância do projeto
O projeto dinamizará o escoamento da produção do estado da Bahia e servirá de ligação dessa região com outros polos do país, por intermédio de conexão com a Ferrovia Norte-Sul. Incluída entre as prioridades do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Fiol terá 1.490 quilômetros de extensão e envolverá investimentos estimados em R$6 bilhões até 2012.
A ferrovia ligará as cidades de Ilhéus, Caetité e Barreiras (Bahia) a Figueirópolis (Tocantins), formando um corredor de transporte que otimizará a operação do Porto de Ponta da Tulha e ainda abrirá nova alternativa de logística para portos no Norte do país atendidos pela Ferrovia Norte-Sul e Estrada de Ferro Carajás.
Até o dia 14 deste mês, a Valec estará recebendo propostas das empreiteiras para a construção da ferrovia. A escolha da empresa deverá demorar em torno de 60 dias. A partir daí começariam as obras, com previsão de conclusão em 24 meses.
“Precisamos fortalecer todos os conselhos gestores. Por isso, pretendo participar de outras reuniões como esta e acompanhar o processo de gestão das Unidades de Conservação de todo o Estado”, enfatizou o secretário. A Câmara Técnica do Conselho debateu as propostas de recomendações condicionantes e, dentro de dez dias, os conselheiros deverão encaminhar à Sema e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) a manifestação contra ou a favor da Fiol.
O gestor da APA Lagoa Encantada e Rio Almada, Marco Aurélio Souza Silva, disse que o projeto trará benefícios para a região. “Com a instalação da ferrovia, reduziremos o número de caminhões que trafegam nas estradas, além de ser um meio de transporte mais ecologicamente correto”.
O superintendente regional da Valec, Nevile Barbosa, destacou a força econômica que será gerada a partir da construção da Fiol. “Essa é uma região com uma economia debilitada e que precisa de um projeto desse porte. A ferrovia não será importante apenas para o estado, mas para todo o Brasil. Além de ser mais eficientes tanto do ponto de vista de logística quanto ambiental, tornará a produção do Brasil mais barata e mais competitiva”.
Importância do projeto
O projeto dinamizará o escoamento da produção do estado da Bahia e servirá de ligação dessa região com outros polos do país, por intermédio de conexão com a Ferrovia Norte-Sul. Incluída entre as prioridades do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Fiol terá 1.490 quilômetros de extensão e envolverá investimentos estimados em R$6 bilhões até 2012.
A ferrovia ligará as cidades de Ilhéus, Caetité e Barreiras (Bahia) a Figueirópolis (Tocantins), formando um corredor de transporte que otimizará a operação do Porto de Ponta da Tulha e ainda abrirá nova alternativa de logística para portos no Norte do país atendidos pela Ferrovia Norte-Sul e Estrada de Ferro Carajás.
Até o dia 14 deste mês, a Valec estará recebendo propostas das empreiteiras para a construção da ferrovia. A escolha da empresa deverá demorar em torno de 60 dias. A partir daí começariam as obras, com previsão de conclusão em 24 meses.
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