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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mulher de sargento da Rondesp é a principal suspeita

A mulher de Fábio Nascimento Cintra foi encaminhada ao DPT nesta tarde para a realização de exames de pólvora com busta e lesão corporal

A mulher do sargento da Rondesp que foi assassinado no apartamento em que morava foi apontada nesta quinta-feira (11) pela polícia como a principal suspeita de ter cometido o crime. Segundo informações de Márcio Allan, delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que investiga o caso, é muito remota a possibilidade de alguém ter entrado no prédio e ter praticado a ação.
Ainda segundo o delegado, os tiros que mataram o sargento partiram da arma do próprio policial militar. O sargento Fábio Nascimento Dutra foi morto com dois tiros no abdômen e na cabeça.
O crime, cuja motivação está sendo apurada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), aconteceu dentro do apartamento do casal, onde o PM foi atingido por dois tiros no abdômen e na cabeça, disparados de sua própria arma. A polícia pretende, na companhia da mulher, fazer novas diligências.
Cleide Souza Cintra foi autuada em flagrante por homicídio e depois conduzida para a carceragem na Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), depois de passar por exames de lesão corporal e de Microscópio de Varredura Eletrônica (MEV), que detectam se há vestígios de chumbo na roupa ou na pele da pessoa, no Departamento de Polícia Técnica (DPT). O resultado dos exames ainda não saiu, mas segundo a polícia a prisão acontece para evitar uma fuga. A prisão preventiva da suspeita deve ser solicitada nesta sexta-feira.
O crime
O sargento foi assassinado a tiros no Condomínio Arvoredo, no bairro Tancredo Neves, onde vivia com a mulher e o filho. Segundo Cleide disse em depoimento na 11ª DT, dois homens encapuzados teriam invadido o apartamento esta manhã. Ela e o filho teriam sido trancados em um quarto, de onde ela ouviu dois disparos. Depois, ela encontrou o marido morto. A polícia, no entanto, não encontrou nenhum sinal de arrombamento no imóvel.
A motivação do crime está sendo apurado pelo DHPP. A polícia pretende fazer novas diligências com a mulher. As informações são do Correio.

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