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Agregados pela polícia na lista dos bandidos mais procurados da Bahia, cinco novos nomes passam a integrar o ‘Baralho do Crime’, ferramenta lançada pela Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP), em junho deste ano. No site do Disque Denúncia, o baralho disponibiliza a fotografia e o tipo de crime que cada bandido, representado por uma carta, é acusado.
Paulo César Alves Filgueira, também conhecido como ‘Paulo Escopeta’, é ex-policial e investigado por cometer homicídios e participar de sequestros no estado. Ele agora é dama de ouro, em substituição a Sandro Barbosa de Souza, o ‘Catatau’, preso por uma equipe da 26ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), no Candeal de Baixo, em 15 de junho.
Investigado pela prática de roubo e formação de quadrilha, Amílton Caíres dos Santos é o novo ‘10’ de ouro, enquanto Márcio Oliveira da Silva, também chamado de ‘Márcio Coroa’ e acusado de roubo na Região Metropolitana de Salvador, assume o ‘3’ de ouro. Ainda na RMS e também procurado pela prática de roubo, Cleidson Souza dos Santos ocupa no baralho a carta ‘10’ de espadas. Já Jeovane Gonçalves de Freitas, ‘Guto’, investigado por homicídio e receptação, é o novo valete de copas.
Paulo César Alves Filgueira, também conhecido como ‘Paulo Escopeta’, é ex-policial e investigado por cometer homicídios e participar de sequestros no estado. Ele agora é dama de ouro, em substituição a Sandro Barbosa de Souza, o ‘Catatau’, preso por uma equipe da 26ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), no Candeal de Baixo, em 15 de junho.
Investigado pela prática de roubo e formação de quadrilha, Amílton Caíres dos Santos é o novo ‘10’ de ouro, enquanto Márcio Oliveira da Silva, também chamado de ‘Márcio Coroa’ e acusado de roubo na Região Metropolitana de Salvador, assume o ‘3’ de ouro. Ainda na RMS e também procurado pela prática de roubo, Cleidson Souza dos Santos ocupa no baralho a carta ‘10’ de espadas. Já Jeovane Gonçalves de Freitas, ‘Guto’, investigado por homicídio e receptação, é o novo valete de copas.
Atualização
A reorganização do baralho e a substituição das cartas são provocadas pelas mortes, prisões, expedições de mandados de prisão e de alvarás de soltura dos criminosos. Estavam vagas as cartas antes ocupadas por Talisson Diego Soares dos Santos, morto em confronto com a polícia no dia 15 de junho, no bairro Novo Horizonte, Genílson Oliveira de Jesus, denunciado pela mulher após uma briga, ‘Catatau’, preso por policiais militares, e outras duas cartas representadas por bandidos considerados de menor poder ofensivo à sociedade.
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